Anitta defende investigação de assédio contra Terry Richardson, diretor de "Vai Malandra"

  • Por Jovem Pan
  • 21/11/2017 18h03
Reprodução/ Instagram

Um dos lançamentos mais aguardados do projeto “Xeque-Mate” da Anitta, “Vai Malandra” acabou sendo ligado a uma polêmica recentemente. Nas últimas semanas, Terry Richardson, diretor de fotografia do clipe, foi banido de trabalhar em diversas publicações internacionais por conta das acusações de abuso sexual que recebeu.

Agora, a brasileira se posicionou sobre o assunto. Anitta afirmou que o lançamento do clipe irá acontecer em dezembro deste ano, mas defendeu que as acusações contra Richardson sejam investigadas.

Imediatamente após tomar conhecimento sobre as acusações de assédio que envolvem o diretor Terry Richardson, solicitei que minha equipe avaliasse o contrato para verificar o que juridicamente poderia ser feito. Estudamos todas as possibilidades, que foram além das questões jurídicas, passando também pelo envolvimento emocional, levando em consideração o imenso trabalho digno de todos os artistas e colaboradores que de alguma maneira fizeram esse clipe acontecer. Esse não é um trabalho de uma pessoa só. Manterei minha promessa aos moradores do Vidigal e aos meus fãs lançando o clipe de ‘Vai malandra’ em dezembro deste ano. Mostrando um pouco das minhas origens e mais sobre o funk carioca, do qual me orgulho muito de ser representante. Como mulher faço questão de reafirmar que repudio qualquer tipo de assédio e violência contra nós e espero que todos os casos dessa natureza sejam sempre investigados com a relevância e seriedade que merecem”, disse Anitta em comunicado ao EXTRA.

Muitas das acusações de assédio e abuso sexual contra Terry Richardson são antigas e outras foram feitas recentemente durante o escândalo que acontece nos Estados Unidos. O fotógrafo é acusado de constranger modelos e estagiárias em seus ensaios.

Terry Richardson é um fotógrafo famoso entre as celebridades e foi o responsável pelo clipe de “Wrecking Ball”, de Miley Cyrus. Com as acusações, as revistas “Vogue” e “Vanity Fair” e as marcas Bulgari, Valentino e Diesel afirmaram que não voltarão a trabalhar com ele.

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